Na constante rivalidade entre Batman e Coringa, Gotham City testemunhou incontáveis tragédias, levantando debates sobre como o Cavaleiro das Trevas poderia resolver definitivamente o problema representado pelo Palhaço do Crime. Contudo, para Batman, o Coringa desempenhou um papel peculiarmente positivo, não apenas em Gotham, mas no mundo todo.

Em uma reviravolta chocante de “Batman: The Brave and the Bold #13”, o Coringa é finalmente morto por um atirador enquanto estava sob custódia, pondo fim ao ciclo de caos repetitivo que o vilão sempre desencadeava ao ser preso e depois escapar. Surpreendentemente, Batman encontra uma estranha paz com a morte do seu arqui-inimigo, reconhecendo que, de certa forma, o Coringa o desafiava a ser um herói melhor.

Conversando com o assassino do vilão enquanto o entrega às autoridades, Batman confronta a acusação de que ele poderia ter desenvolvido uma espécie de ligação com o Coringa, apesar de suas muitas batalhas. Para Batman, o Coringa era mais do que apenas um adversário; ele era um catalisador que testava os limites do seu próprio código moral e o fazia repensar seu papel como guardião de Gotham.

Apesar das tragédias e do caos que o Coringa provocou ao longo dos anos, sua presença paradoxalmente fortaleceu o propósito do Batman, criando um ciclo de dependência mútua entre os dois personagens icônicos.

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